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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Coronavírus

Estrada perde movimento, mas pedágio automático resiste à crise

Mesmo usando menos, clientes preservam serviço porque evita contato físico

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São Paulo

Apesar da paradeira em aeroportos, estradas e shoppings, o setor de pagamentos automáticos para pedágios e estacionamentos tem perdido menos clientes do que esperava, segundo as maiores empresas do setor.

Felix Cardamone, da ConectCar, diz que há um patamar de cancelamentos normal todos os meses, mas neste momento, ele está 70% inferior. Na Sem Parar, os pedidos para cortar o serviço estão 10% menores, segundo Armando Netto, presidente da empresa.

A avaliação é que o serviço resistiu bem à crise porque as pessoas querem evitar contato com notas e moedas, ainda que estejam usando menos. As empresas pretendem expandir os pontos de atuação, como no drive-thru do McDonald's e do Habib's, onde 25% dos clientes que pagam pelo Sem Parar na quarentena são novos.

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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