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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Ameaça de deportação de estudantes estrangeiros nos EUA impulsiona consultoria imigratória

Alunos estrangeiros deverão deixar o país se não estiverem matriculados em cursos presenciais

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São Paulo

A determinação desta segunda-feira (6) feita pela Agência de Imigração e Alfândega (ICE) americana em relação aos estudantes de fora dos EUA levou uma enxurrada de estrangeiros a buscar ajuda em consultorias migratórias no país. Leonardo Freitas, presidente da Hayman-Woodward, diz que ao menos 100 famílias, das quais 40 brasileiras, procuraram a empresa nesta semana.

Segundo a medida, alunos estrangeiros deverão deixar os Estados Unidos se estiverem matriculados em cursos universitários ou profissionalizantes sem aulas presenciais no ano letivo que começa em setembro. “Em muitos estados e municípios, as escolas não foram liberadas, então ainda não existe essa condição. Estamos atendendo muitos estudantes preocupados e buscando a legalização deles”, afirma Freitas.

Nesta quarta-feira (8), a Universidade Harvard e o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) entraram na Justiça contra o governo americano pedindo a suspensão da nova regra da agência de imigração.

Campus da Universidade Harvard, nos EUA - Maddie Meyer/Getty Images/AFP - 8.jul.2020

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