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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Coronavírus

Metrô de São Paulo vai colocar funcionários em home office permanente e vender prédio

Cerca de 600 funcionários vão trabalhar de casa e três prédios serão desocupados, segundo governo

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São Paulo

A adesão ao home office definitivo após a pandemia não vai ficar só no setor privado. O Metrô de São Paulo diz que vai adotar permanentemente o trabalho remoto para os funcionários cujas atividades possam ser cumpridas a distância. São cerca de 600 profissionais de áreas como recursos humanos, comunicação, contabilidade, planejamento, jurídico, infraestrutura e contratos.

Segundo os cálculos do governo, a mudança deve permitir uma redução de gasto anual em torno de R$ 9 milhões e vai desocupar 13 mil m² de área, em três prédios. Dois deles, alugados, serão devolvidos, e o terceiro, que é propriedade da empresa, será colocado à venda.

A companhia diz que vai manter apenas um edifício na região central de São Paulo, que será remodelado para trabalho rotativo.

com Mariana Grazini

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