Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Multinacionais mostram otimismo com Brasil, mas instabilidade política é ressalva
Resultados financeiros do segundo trimestre citam os primeiros sinais de melhora
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Aquecimento A temporada de balanços das multinacionais no segundo trimestre começou com menções positivas aos negócios brasileiros. A maior parte dos comentários feitos durante as divulgações dos resultados financeiros pelos presidentes ou diretores de companhias globais com operações no Brasil aponta algum otimismo com a retomada na pandemia e cita os primeiros sinais de melhora, mas a instabilidade política também começa a aparecer entre as ressalvas.
Horizonte A fabricante de máquinas para de campo AGCO afirma que os negócios agrícolas brasileiros seguem cautelosos com relação à compra de equipamentos por causa do atual ambiente econômico e político. Mas a empresa diz que foi possível sustentar a venda das máquinas no país graças ao câmbio e à safra.
Banheiro Na Colgate-Palmolive, as vendas líquidas da América Latina caíram 13,5% no segundo trimestre, conforme a empresa. No Brasil, porém, a companhia diz que o crescimento das vendas orgânicas foi forte, mas considerou difícil o ambiente operacional.
Garfo A Bloomin’ Brands, que estudava vender seus restaurantes Outback no Brasil mas suspendeu as negociações, diz agora que, com a reabertura dos estabelecimentos, tem visto um aumento nas vendas. Para a empresa, os negócios no Brasil têm liquidez para atravessar a pandemia.
Gelo Para a engarrafadora mexicana Coca-Cola FEMSA, o desempenho das operações brasileiras tem se mostrado resiliente, apesar de efeitos desfavoráveis da conversão de moedas latino-americanas. A empresa diz que a reabertura no país já trouxe resultados positivos em junho.
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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