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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Após liberação de shopping aberto por 12 horas, lojistas pedem para fechar

Redes de lojas querem ficar abertas por só 10 horas diárias

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São Paulo

Pouco mais de uma semana após a liberação para o funcionamento dos shoppings por doze horas diárias na fase verde da pandemia em São Paulo, os donos de redes de lojas menores pediram para voltar a abrir em horário reduzido.

A Ablos (associação de lojas satélites) enviou nesta quinta-feira (22) para a Abrasce (associação dos shoppings) uma carta pedindo que as varejistas menores de moda, calçados e acessórios possam funcionar por apenas dez horas até o fim de fevereiro.

A sugestão é mantê-los abertos das 11h às 21h de segunda a sábado e das 14h às 20h nos domingos. Segundo os lojistas, a medida pouparia um aumento de custo com pessoal porque lhes permitiria voltar a trabalhar com um só turno de funcionários.

"As vendas no horário das 10h às 11h, na média, representam 3% ou 4% do faturamento, e o custo para manter uma equipe nesse período representa o dobro do valor arrecadado. Este horário é praticado no mercado americano, onde os restaurantes e praça de alimentação têm extensão até 22h ou 23h, acompanhando os cinemas e teatros", diz a Ablos no comunicado.

Eles ainda sugerem que se avalie novamente o caso no fim de fevereiro, com eventuais exceções no Natal, e que seja considerada a hipótese de manter o horário reduzido definitivamente.

Em nota, a Abrasce diz que acredita no processo de recuperação econômica e que o funcionamento normal colabora para a manutenção dos empregos.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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