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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Indústria de saúde lamenta pacote de Doria e prevê alta de preço

Queixa é a redução de isenção de imposto; governo diz que tributação para hospital público não muda

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São Paulo

A indústria de equipamentos para a saúde já começou a reclamar da aprovação do pacote de ajuste fiscal do governador João Doria na Alesp nesta semana. A maior queixa é a redução da isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Felipe Leonard, presidente da SIN, fabricante de componentes dentais, diz que vai ter repasse de custo ao cliente porque o mercado sofreu prejuízos com a pandemia e o dólar.

Para Patrícia Braile, da Braile Biomédica, que fabrica itens para cirurgias cardiovasculares, também prevê preços mais altos. Ela diz que a mudança pode levar a retração na oferta.

O governo de SP diz que a tributação sobre as vendas para hospitais públicos e Santas Casas não será alterada. “O estado não interfere em políticas de preço de mercado e reforça o cumprimento dos contratos com parceiras da iniciativa privada” afirma. ​

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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