Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Coronavírus

Tempo de permanência dos casais em motéis está crescendo, diz setor

Para empresário, isolamento social estimulou demanda por experiência privativa

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O tempo de permanência dos casais nos motéis está crescendo, e o motivo pode ser um novo comportamento dos clientes neste momento da pandemia. Felipe Martinez, sócio do motel Lush e presidente da Abmotéis (associação do setor), diz que tem notado um aumento na procura por hospedagens de 12 horas a três diárias.

“Com o distanciamento social, as pessoas cansaram de ficar em casa. Agora, elas estão fazendo um cálculo do risco benefício. Nessa conta, proporcionamos uma experiência privativa”, afirma. Segundo Martinez, o consumo de alimentos e bebidas mais caros avançou.

O desejo de isolamento dos casais também antecipou as reservas para o Réveillon. O empresário diz que a procura costuma começar em novembro, mas chegou em setembro neste ano. “Não vai ter festa na avenida Paulista e muitos não vão viajar. Existe uma preocupação de ficar em São Paulo e fazer algo, mas sem aglomerações” diz ele.

com Mariana Grazini

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas