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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Empresários ligados a Bolsonaro não veem turbulência em resistência de Trump

Para Flávio Rocha, Trump errou ao desestimular seu eleitor a votar pelo correio

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São Paulo

Empresários mais alinhados ao governo Bolsonaro viram a recusa de Donald Trump em reconhecer a vitória de Joe Biden como algo, até agora, natural e sem efeito econômico negativo. Flávio Rocha, da Riachuelo, diz que a contestação do resultado é um direito que Trump tem se possuir alguma evidência de fraude. Para o empresário, o republicano cometeu um equívoco. “O grande erro estratégico dele foi ter desestimulado seus eleitores a votarem pelo correio”, diz Rocha.

João Appolinário, dono da Polishop, diz que só avalia a eleição americana pela ótica dos mercados financeiros. “Pelo menos até o último momento que eu vi, o fato de ele contestar ou não contestar não afetou em nada o mercado”, afirma. O empresário adota o mesmo critério para analisar a vitória de Biden: se as Bolsas subiram, ok.

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