Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Especialistas relatam preocupação com perda da comunicação não verbal no home office
Profissionais terão de ser mais assertivos para expressar o que querem
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A opção de muitas empresas pelo home office definitivo tem evidenciado lacunas de comunicação crônicas que até então eram vistas como percalços do improviso da pandemia, segundo especialistas.
Para Cláudio Lara, que trabalha com neurolinguística, muitos profissionais se deram conta de que tinham dificuldade de serem compreendidos só depois que a redução do nível de contato pessoal mostrou a perda da comunicação não verbal. Ele diz que as pessoas terão de ser mais específicas para expressar o que querem.
Denise Delboni, professora da FGV Eaesp, também diz que a objetividade ficou mais necessária no trabalho remoto. Além das expressões faciais, ela recomenda que os participantes de videoconferências usem as mensagens de texto para demonstrar atenção sem interromper as reuniões.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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