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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Home office e educação a distância mantêm venda de notebooks em alta

Mercado de computadores cresceu quase 10% no terceiro trimestre, diz pesquisa

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São Paulo

O mercado de computadores de uso pessoal seguiu em alta no terceiro trimestre, com crescimento de 10% no número de vendas em relação a igual período de 2019, conforme dados da empresa de pesquisa de mercado IDC. O aumento foi impulsionado pela venda de notebooks que, com 1,3 milhão de unidades, foi 26% maior na mesma base de comparação.

Segundo a IDC, as demandas do home office e da educação a distância geradas na pandemia do coronavírus ainda contribuem para o crescimento. O varejo foi responsável pela maioria das vendas (72%) no terceiro trimestre, enquanto o restante foi consumido pelo mercado corporativo. Na mesma base de comparação, a venda de desktops caiu 28%, diz a pequisa.

A IDC estima que as transações no varejo continuarão em alta no quarto trimestre, com avanço de 22%, sob influência do setor de educação que se prepara para o ensino híbrido em 2021.

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O número de empresas classificadas como inadimplentes pelo Serasa, que atingiu 6,2 milhões em março, no início da pandemia, caiu para 5,8 milhões em setembro e ficou estacionado nesse patamar desde então, de acordo com os dados mais recentes compilados pelo birô de informações de crédito.

A recuperação da economia e medidas emergenciais de estímulo ao crédito ajudaram muitas empresas a pôr seus compromissos em dia. Mas a estabilidade do indicador sugere que a inadimplência logo voltará a crescer se não houver retomada mais vigorosa, diz o economista Luiz Rabi, da Serasa.

Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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