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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Empresários discordam sobre vacinação antecipada de trabalhadores

Setor de restaurantes diz que grupo não deve ser prioritário porque não teve surto de Covid

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São Paulo

Enquanto alguns representantes de empresas negociam a antecipação da compra de vacinas pela iniciativa privada, diferentes setores ainda não chegaram a um consenso sobre a adesão à​ iniciativa.

Donos de bares e restaurantes consideram que não faz sentido pleitear posição preferencial na imunização dos trabalhadores de seus estabelecimentos.

Paulo Solmucci, presidente da Abrasel, entidade que representa o setor, defende que não seria prioritário antecipar a vacina de profissionais como garçons, porque não houve surtos da Covid-19 entre funcionários e clientes, segundo ele.

"Seria incoerente sob o ponto de vista da estatística e socialmente errado, porque nosso setor é majoritariamente formado por jovens", diz Solmuci.

Os hoteleiros, por sua vez, têm defendido a ideia de uma vacinação antecipada de seus trabalhadores com o argumento de que isso poderia abreviar a retomada do turismo, com reflexo em muitas atividades para o reaquecimento da economia, segundo Manoel Linhares, presidente da Abih (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis).

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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