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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Indústria do Amazonas se mobiliza para arrecadar cilindros e itens hospitalares

Empresas da 'Convergência Empresarial Amazônica' enfrentam desafio logístico

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São Paulo

Fabricantes de eletroeletrônicos e de motocicletas reúnem nos últimos dias doações para enfrentar o agravamento da pandemia de Covid-19 no Amazonas.

Jorge Nascimento, presidente da associação Eletros, afirma que o grupo, agregado na Convergência Empresarial Amazônica, busca apoio de entidades e empresas de todo o país para arrecadar cilindros de oxigênio, máscaras, aventais e alimentos.

Segundo o executivo, o maior desafio é logístico. Os são enviados por via aérea, que é cara, ou fluvial, que leva até cinco dias.

"Se tivéssemos a rodovia BR-319 asfaltada seria muito mais simples", afirma.

A iniciativa está recebendo apoio da Força Aérea Brasileira e de empresas de transporte aéreo. Também aproveita a estrutura da White Martins, indústria do mercado de gás.

Segundo ele, 34 empresas do setor de eletroeletrônicos participam da iniciativa.

Também fizeram doações de cilindros de oxigênio empresas ligadas à Abraciclo (motocicletas). Companhias vinculadas à indústria têxtil ofereceram máscaras. O setor de máquinas forneceu equipamentos para produção de oxigênio.

Nascimento afirma que a indústria de eletroeletrônicos vinha trabalhando em três turnos até o agravamento da crise. Com o toque de recolher das 19h até as 6h, irá reduzir para apenas um turno.

"Esse momento é de salvar vidas. É hora de toda a população se unir e enfrentar essa guerra para não termos mais mortes."

Paula Soprana (interina), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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