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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Defensores da CPMF receiam pressão pelo auxílio emergencial

Movimento para relançar programa de apoio tem avançado

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São Paulo

Os grupos defensores da nova CPMF no empresariado ficaram preocupados nesta terça-feira (9) com a dimensão que está tomando o movimento para relançar o auxílio emergencial. Uma parte receia que o projeto deles de ressuscitar a CPMF para desonerar a folha de pagamentos —com o apoio de Paulo Guedes— seja interditado pela pressão política para o governo criar uma fonte de receita imediata e dar a assistência social à população atingida na pandemia.

Luigi Nese, presidente da CNS (Confederação Nacional dos Serviços) afirma que qualquer ideia de resgatar a CPMF para bancar um auxílio emergencial não seria inteligente. “Isso seria criar um novo imposto para fazer uma despesa. O que propomos é uma substituição com a desoneração da folha, que poderia aumentar o emprego e, consequentemente, a arrecadação”, diz.

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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