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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Empresas estudam como reagir se algum funcionário se recusar a receber vacina

Com avanço da imunização de trabalhadores, áreas jurídicas avaliam assunto

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São Paulo

Como as empresas vão se posicionar em relação à obrigatoriedade da vacina? O questionamento começa a ser colocado na pauta das reuniões do setor privado diante do avanço da imunização de trabalhadores. A área jurídica das empresas já estuda como reagir em casos de funcionários que se recusem a tomar a vacina. Um dos mercados de olho no assunto é o de ensino particular, porque os professores acima de 47 anos começaram a receber o imunizante neste mês.

Mais um setor que começou a olhar o assunto com lupa é dos terceirizados do sistema de transporte, porque São Paulo já anunciou a imunização de trabalhadores do Metrô e da CPTM a partir de 11 de maio, incluindo funcionários da operação como limpeza, seguranças e técnicos de manutenção acima de 47 anos.

Além das categorias prioritárias, a questão entra na pauta dos setores em geral, conforme vai sendo superada a vacinação das idades mais avançadas e em grande parte dos aposentados. A partir de quarta (21), SP começa a imunização entre 65 e 66 anos.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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