Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Faculdades perdem receita com migração para ensino remoto na pandemia

Receita do ensino superior deve ser mais impactada que a do ensino básico, diz consultoria

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A pressão da pandemia sobre as aulas presenciais deve impactar o faturamento do ensino superior, enquanto o crescimento da educação básica deve se manter, segundo estudo da consultoria especializada em educação Hoper que será apresentado na quarta (7).

Pelos cálculos da Hoper, as faculdades privadas tiveram queda de receita entre 7% e 9% no ano passado e devem ver o mesmo resultado em 2021, partindo de uma base de R$ 54,6 bilhões em 2019.

Paulo Presse, coordenador de estudos da consultoria, diz que o resultado reflete a troca que muitos alunos fizeram do ensino presencial, com mensalidade média de R$ 758, pela educação à distância, em que o tíquete é de R$ 260, segundo pesquisa da Hoper.

No ensino básico, a consultoria estima que o faturamento, de R$ 75,6 bilhões em 2019, tenha crescido R$ 3 bilhões no ano passado. Presse afirma que as escolas privadas, em especial as da categoria premium, perderam poucos alunos na pandemia.

Com Filipe Oliveira e Andressa Motter

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas