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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Gigantes do varejo pedem pressa do governo para liberar corte de salário e jornada

Associação que reúne nomes como Riachuelo e Centauro diz que medida pode conter demissões

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São Paulo

Os gigantes do varejo no país acham que o governo Bolsonaro está demorando demais para entregar a reedição do programa de suspensão de contrato de trabalho e redução de salário. O IDV, associação de redes como Riachuelo, Centauro, Habib’s e outras dezenas, voltou a se reunir nesta segunda (5) para costurar uma nova mensagem pedindo pressa ao Ministério da Economia. Marcelo Silva, presidente do IDV, diz que a maioria está segurando cortes enquanto espera a medida.

Na reunião do IDV no mês passado, o setor já tinha saído com a conclusão de que pode vir uma onda de demissões em massa se o governo demorar para retomar o programa. “Os estados fecharam as atividades, e os empregados foram para casa. As empresas ficam sem receitas, mas com custos. Em 2020, essa medida foi importantíssima para segurar o emprego”, diz Silva.

com Filipe Oliveira e Andressa Motter

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