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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Mais de 400 hospitais se juntam para importar kit intubação

Tradings procuram medicamentos nos Estados Unidos, na Índia e em países da Ásia

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São Paulo

Mais de 400 hospitais privados e Santas Casas negociam com duas grandes importadoras a compra internacional de medicamentos do kit intubação, como propofol, anestésicos, relaxantes musculares e neurobloqueadores, já escassos em hospitais brasileiros diante da alta ocupação de pacientes com coronavírus nas UTIs. As duas tradings estão procurando produtos em indústrias farmacêuticas nos Estados 
Unidos, na Europa, na Índia e em outros países da Ásia.

Ao todo, 420 instituições se reuniram para adquirir os remédios. O cadastro e a organização dos hospitais e dos itens deficitários foram feitos pela CMB (Confederação das Misericórdias do Brasil), com apoio do SindHosp, sindicato dos hospitais privados de São Paulo.

Quando as tradings encontrarem os produtos e a compra for aprovada, o prazo de chegada ao Brasil é de até dois dias por via aérea. Depois, são mais dois dias até o hospital de destino. O reforço deve aliviar o desabastecimento.

Para o SindHosp, os hospitais reunidos têm maior chance de conseguir boa negociação de volume, preço e prazo para os produtos. As entidades aguardam a disponibilidade dos medicamentos no mercado internacional e a definição dos preços para a aprovação final dos compradores.​

Com Filipe Oliveira, Paula Soprana e Andressa Motter

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