Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Após mudar de nome, Odebrecht busca certificado antissuborno
OEC, braço de construção da holding, diz que acaba de receber o selo
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Depois que a Odebrecht mudou de nome e afastou membros da família fundadora, entre outras atitudes tomadas nos últimos anos para se dissociar da imagem de corrupção na Lava Jato, as empresas do grupo, que hoje se chama Novonor, querem alcançar o ISO 37001, o selo internacional de gestão antissuborno. A OEC, braço de construção da holding, diz que acaba de receber a certificação. Os projetos da Ocyan, que era a Odebrecht Óleo e Gás, e da Novonor também estão em andamento.
A abertura deste novo capítulo na reconstrução dos negócios ganhou tração em novembro, quando terminou o monitoramento externo que o DoJ (Departamento de Justiça dos Estados Unidos) vinha realizando dentro da empresa com auditores desde 2017.
Segundo a OEC, a certificação tem validade de três anos e também contempla subsidiárias como OECI, Tenenge, CBPO e Oenger. Entre as medidas adotadas para se refazer dos escândalos desde 2016, a companhia lista a incorporação de conselheiros independentes, comitês de assessoramento de integridade, comitê de ética, adoção de funções de compliance e auditoria.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters