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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Após mudar de nome, Odebrecht busca certificado antissuborno

OEC, braço de construção da holding, diz que acaba de receber o selo

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São Paulo

Depois que a Odebrecht mudou de nome e afastou membros da família fundadora, entre outras atitudes tomadas nos últimos anos para se dissociar da imagem de corrupção na Lava Jato, as empresas do grupo, que hoje se chama Novonor, querem alcançar o ISO 37001, o selo internacional de gestão antissuborno. A OEC, braço de construção da holding, diz que acaba de receber a certificação. Os projetos da Ocyan, que era a Odebrecht Óleo e Gás, e da Novonor também estão em andamento.

Odebrecht passou a se chamar Novonor em dezembro de 2020 - Divulgação

A abertura deste novo capítulo na reconstrução dos negócios ganhou tração em novembro, quando terminou o monitoramento externo que o DoJ (Departamento de Justiça dos Estados Unidos) vinha realizando dentro da empresa com auditores desde 2017.

Segundo a OEC, a certificação tem validade de três anos e também contempla subsidiárias como OECI, Tenenge, CBPO e Oenger. Entre as medidas adotadas para se refazer dos escândalos desde 2016, a companhia lista a incorporação de conselheiros independentes, comitês de assessoramento de integridade, comitê de ética, adoção de funções de compliance e auditoria.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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