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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Diretor do Procon-SP diz a Queiroga que preço de plano de saúde é caixa-preta

Ministro da Saúde se reuniu com Fernando Capez, que tem pressionado contra reajuste

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São Paulo

A pressão sobre os planos de saúde para segurar o aumento de preços na pandemia subiu um tom.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, se reuniu nesta sexta (7) com o diretor do Procon-SP, Fernando Capez, e ouviu a argumentação do órgão paulista de que falta transparência nos reajustes do planos coletivos.

No mês passado, Capez entrou com ação civil pública contra a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) para tentar impedir os aumentos.

"O ministro concordou em estabelecer uma diretriz geral exigindo maior transparência. Haverá consulta pública da qual o Procon participará com sugestões. A expectativa é de uma mudança no sistema para que o consumidor saiba o que está pagando e por que os reajustes estão ocorrendo, o que é verba de administração, corretagem e o que é efetivamente despesa que tem de ser ressarcida porque houve aumento de custo", disse Capez.

Segundo ele, os dados abertos pelas operadoras e administradoras dos planos de saúde não explicam satisfatoriamente os reajustes dos planos coletivos.

"Hoje, o sistema é totalmente oculto, fechado, é uma caixa-preta, e o consumidor paga mais por isso", afirma.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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