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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu skate

Fadinha tem novos pedidos de marca no órgão de propriedade industrial após medalha de Rayssa

Skatista tenta, desde o ano passado, anular registros feitos sem seu consentimento

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São Paulo

O Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) recebeu mais dois pedidos de registro de marca com o apelido da skatista Rayssa Leal, medalhista de prata nas Olimpíadas de Tóquio.

As solicitações foram feitas no fim de julho para as marcas Fadinha, que inclui skates e pranchas, e Fadinha Prateada, para vestuário e calçados.

Desde agosto do ano passado, Rayssa tenta anular três outros registros feitos por uma empresa de odontologia chamada Sorriso Fácil, conforme mostrou o Painel S.A.. No processo, a atleta afirma que não deu consentimento para usarem seu apelido, amplamente conhecido no país e no exterior.

A Sorriso Fácil disse que já está transferindo a titularidade do nome para a atleta.

Logo depois que Rayssa subiu no pódio, uma advogada que atua na área do direito digital também solicitou ao Inpi o registro da marca Fadinha para skates e correlatos. Ela afirma que fez o pedido para ceder gratuitamente os direitos à família.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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