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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Mercado de máscara descartável ganha espaço sobre concorrente de pano

Oferta e demanda ainda crescem nas farmácias

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São Paulo e São Paulo

O avanço da vacina e o relaxamento nas restrições de circulação sinalizam um clima de superação da pandemia, mas o mercado de máscaras descartáveis ainda demonstra potencial nas farmácias.


Na Panvel, em julho, o número de unidades vendidas subiu 130% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Há um ano, os consumidores recorriam à alternativa da máscara de pano, mas cresceu a oferta do produto descartável, como a cirúrgica, a KN95 e a PFF2, possibilitando a expansão até hoje.

Na Raia Drogasil, a máscara de tecido foi a mais procurada no início da pandemia. Quando a produção se equilibrou, o modelo cirúrgico passou a ser o mais comprado.

Segundo a empresa, no começo deste ano, a demanda pelos modelos KN95 e PFF2 atingiu o segundo lugar nas vendas e provocou uma leve queda no desempenho das máscaras cirúrgicas.

Com Mariana Grazini, Andressa Motter e Filipe Oliveira

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