Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Supermercados ainda enfrentam falta de ovo e leite

Inflação, escassez de insumo e mudança climática são fatores que aprofundam o problema

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Um consumidor que vai ao supermercado hoje para comprar cem produtos deve sair de lá sem achar 11 itens, em média. O cálculo ilustra o indicador de ruptura da Neogrid, empresa de software especializada em cadeias de suprimento, que desde o ano passado vem apontando a falta de produtos nas gôndolas.

O patamar já superou a marca de 20% após a chegada do coronavírus, mas a linha dos 11% em que vem se mantendo desde abril ainda é considerada alta, segundo a empresa.

O problema pode ser atribuído a fatores que variam desde a falta de matéria-prima agravada na pandemia até questões climáticas. Inflação costuma ser outro aspecto responsável pela ruptura de produtos nos supermercados porque altera as negociações entre indústria e varejo.

Em julho, os produtos que mais faltaram foram leite longa vida, que atingiu 20% de ruptura, bebidas de soja (19), proteína de soja (18%), ovos (17%), margarina (13%), açúcar e massa (12%), de acordo com o indicador da Neogrid.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas