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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Com aumento no número de enlutados, cemitérios esperam receber público maior neste Dia de Finados

Prática das missas online, que ganhou força na pandemia, será mantida

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São Paulo

Depois das mais de 600 mil mortes pela pandemia, os cemitérios devem receber no Dia de Finados deste ano um número de visitantes superior ao de 2019, segundo o Sincep (que reúne cemitérios e crematórios particulares).

"Vivemos dois anos com um número muito aumentado de óbitos, então, há um contingente de enlutados muito maior", diz Gisela Adissi, presidente da entidade.

As estruturas com tendas e banheiros serão expandidas. E as programações devem ser mais espaçadas para diluir o fluxo de pessoas, segundo Adissi.

Vai ser o primeiro Dia de Finados em formato híbrido, com programações presenciais e online. No ano passado, a tradicional missa realizada na data foi transmitida pela internet. Agora, a prática foi incorporada por algumas empresas.

Nos cemitérios do Grupo Cortel, a programação presencial será retomada, mas com transmissão online. A empresa está organizando eventos como missas e celebrações ecumênicas, música ao vivo e feira de adoção de animais, mas o food truck foi cancelad o neste ano por causa da pandemia.

Já o Cemitério Parque das Cerejeiras, de São Paulo, optou apenas por atividades presenciais, com missa e distribuição de mudas de árvores.

O diretor, Daniel Arantes, diz que o cemitério está se preparando para receber grande quantidade de visitantes, mas que ainda há dúvidas sobre o número, já que as pessoas seguem com receio de sair de casa.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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