Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
CNI deve revisar previsão de crescimento para baixo com efeitos da guerra
Indústria receia pressão sobre petróleo e insumos no Brasil
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Até abril, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) deve revisar para baixo sua previsão de crescimento para o PIB por causa dos reflexos da guerra na Ucrânia sobre a inflação e a taxa de juros no Brasil em 2022.
O foco de preocupação da indústria está no aumento dos preços de petróleo, energia e insumos industriais.
Mário Sérgio Telles, gerente-executivo de economia da CNI, diz que o setor está atento ao desenrolar da guerra.
"Até o fim de março e início de abril, nós vamos poder sentir os efeitos nos preços e medir a inflação."
Por ora, o avanço de 0,5% do PIB no quatro trimestre do ano passado em relação ao período anterior, divulgado pelo IBGE nesta sexta (4), não altera a previsão da CNI para 2022, atualmente em 1,2%.
Analistas calculam que o fôlego de reação do PIB tende a ser curto. Após a alta em 2021, o indicador deve desacelerar.
Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco
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