Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Mercado de produto para saúde teme queda de investimento
Novo receio se aprofunda no momento em que setor ainda comemora retomada
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No momento em que o mercado de produtos para saúde comemora o avanço das cirurgias eletivas no Brasil, que chegaram a ser suspensas no pior período da pandemia, começa um temor de desaceleração nos investimentos estrangeiros em tecnologias para o setor neste ano.
O problema é a alta taxa de juros, especialmente nos Estados Unidos, que reduz os investimentos de risco em países em desenvolvimento, segundo José Márcio Gomes, diretor-executivo da Abiis (Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde).
A entidade reúne o mercado de dispositivos usados em diagnósticos e tratamentos, como próteses, ventiladores e instrumentos médicos.
"Para ter tecnologia de ponta aqui no Brasil, tem que investir muito, e é um investimento que nem sempre é seguro porque, após ter a tecnologia, depende de incorporá-la no SUS e na ANS [Agência Nacional de Saúde Suplementar]. A gente se preocupa que isso abale um pouco a atração de novas tecnologias para o país, que vêm de fora", diz.
Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco
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