Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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As empresas de coleta e tratamento de lixo projetam prejuízo de R$ 800 milhões para o ano, segundo Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana.
A estimativa considera a inflação acumulada nos últimos 14 meses e o mega-aumento da Petrobras sobre o diesel. Segundo a entidade, os gastos com combustíveis respondem por 8% dos custos operacionais do setor.
Márcio Matheus, presidente do sindicato, diz que as empresas não pretendem parar suas atividades, mas dependem de ações do poder público para reduzir o impacto.
A entidade tem defendido a revisão mensal dos contratos em vez de anual. Também sugere que as prefeituras subsidiem a diferença nos índices, além de uma desoneração fiscal temporária.
Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco
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