Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Estados Unidos miram cigarro de menta para tentar combater vício

Agência reguladora planeja nova regra para restringir produto

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro

Para tentar reduzir o vício em tabaco e a iniciação precoce de jovens no fumo, a agência reguladora americana FDA planeja criar regras para proibir a venda de cigarros e charutos com sabores.

Segundo a agência, o objetivo não é penalizar o usuário individual, mas sim fiscalizar fabricantes e distribuidores.

O alvo da proposta é o cigarro de menta, que torna a nicotina ainda mais viciante.

Bituca de cigarro no chão - Getty Images

De acordo com estudos citados pela FDA, mais de 18 milhões de cidadãos com 12 anos ou mais fumavam esse tipo de produto nos Estados Unidos em 2019, sendo boa parte jovens adultos e negros.
As pesquisas mostram, também, que a morte de até 238 mil afroamericanos poderia ser evitada ao longo de 40 anos com a medida.

Além do cigarro de menta, a medida deve se estender para charutos com sabores.

No Brasil, o STF decidiu manter, em 2018, uma resolução da Anvisa para a proibição de cigarros com aditivos. A determinação foi seguida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília, em 2020.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas