Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Fabricantes de máscara comemoram fim de emergência sanitária
Após queda da demanda interna, indústria quer escoar produção para o exterior
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Fabricantes brasileiros de máscaras PFF2 comemoraram o fim da emergência sanitária anunciado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no domingo (17).
Segundo a indústria, que tem visto a demanda pelo produto cair no Brasil após a flexibilização, parte da produção deve ser escoada para o exterior.
"Tem procura grande de fora, mas não podíamos atender por causa da restrição", diz Raul Casanova, diretor da Animaseg (que reúne a indústria de segurança do trabalho).
A exportação de insumos usados no enfrentamento da Covid, como as máscaras, foi restringida pela Espin (Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional) no início da pandemia.
"Agora a pandemia está recuando e, obviamente, a procura externa diminui também. Mas vai ser uma oportunidade para nós porque tem outros países buscando alternativas de fornecedores", diz Raul Casanova.
Segundo ele, a indústria nacional de máscaras quer expandir seus negócios para os Estados Unidos e a Europa.
Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters