Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Classes D e E mantêm pessimismo do consumidor em maio
Indicador da Associação Comercial de SP mostra melhora entre ricos
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O índice de confiança do consumidor brasileiro se manteve em patamar pessimista em maio, puxado pelas classes D e E, que somaram 59 pontos na escala que vai de 0 a 200. Os dados serão divulgados pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo) nesta sexta (20).
As classes de maior renda estão com otimismo maior. Esses estratos tiveram patamar acima dos 100 pontos, cenário que não acontece desde o começo de 2020.
Segundo a ACSP, os números podem ser reflexo do aumento da mobilidade social, além da liberação do saque do FGTS, da antecipação do 13º salário e do Auxílio Brasil.
O índice que analisa somente São Paulo ficou abaixo do nacional, com 87 pontos, embora tenha se comportado de modo semelhante, de acordo com a associação.
Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters