Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Depois da flor inflacionada no Dia das Mães, setor planeja Dia dos Namorados
Disparada no preço dos produtos levantou debate do setor na internet às vésperas da data
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A repercussão negativa da inflação das flores no Dia das Mães incomodou o setor, que agora quer evitar situação semelhante no Dia dos Namorados, outra data de peso para o ramo.
Às vésperas da data neste mês, a tensão entre floristas e produtores por causa da disparada nos preços do produto cresceu e acabou exposta nas redes sociais, com vídeos e campanhas dos dois lados.
Depois de muita discussão aberta na internet, o Dia das Mães teve uma sobra de 10% de produtos nas lojas, que foram vendidos na semana posterior, a preços mais baixos, mas ainda na margem de lucro, de acordo com um documento assinado por Ibraflor (Instituto Brasileiro de Florcultura), Abaf (Academia Brasileira de Artistas Florais), o mercado de flores Ceaflor e outros representantes da cadeia.
O comunicado critica a forma como o assunto foi abordado por empresas do setor nas últimas semanas.
"Todo este barulho provocado com a imprensa e posts nas redes sociais gerou uma imagem negativa aos nossos produtos e ainda fortaleceu os concorrentes. Essa não foi a forma mais sensata de lidar com a situação", diz.
Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins
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