Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu petrobras

Caminhoneiros dizem que Bolsonaro faz solução tabajara e pensa em reeleição

Chorão volta a falar em paralisação do país

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro

Horas depois de Bolsonaro anunciar o pacote de até R$ 50 bilhões para tentar reduzir o preço dos combustíveis, nesta segunda (6), os caminhoneiros voltaram a se manifestar com impaciência.

Wallace Landim, o Chorão, um dos principais líderes da grande paralisação de 2018, disse que o governo tenta resolver um problema complexo com "uma solução tabajara".

Ele afirma que o preço dos combustíveis vai continuar subindo e a medida é um paliativo que deve anteceder novos aumentos no diesel. E voltou a falar em parar o país. Para Chorão, Bolsonaro está preocupado com a reeleição.

Outra liderança entre os motoristas, José Roberto Stringasci, presidente da ANTB (Associação Nacional de Transporte do Brasil), disse que o pacote do governo para anular temporariamente as alíquotas de PIS/Cofins e Cide não passa de jogada política. Ele segue pedindo mudança na política de preços da Petrobras.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas