Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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O mercado de produtos de marca própria das redes de varejo, que tem tradição nas linhas de alimentos, agora se expande com mais força para os produtos de farmácias.
A venda de fármacos da categoria cresceu 36% nos primeiros cinco meses deste ano, segundo levantamento da Nielsen por meio da Abmapro (Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização).
O avanço pode ser atribuído à crise econômica, já que a marca própria, que é mais barata, costuma avançar em momentos de inflação alta.
A presidente da associação, Neide Montessano, diz que as estimativas do setor são de manutenção desse desempenho porque o varejo tem mostrado forte incremento na estratégia de marcas próprias.
Segundo ela, os canais de varejo de alimentos e vestuário também têm elevado a participação da categoria.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos
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