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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu LGBTQIA+

Indústria nacional também vai expandir diversidade após Barbie trans

Presidente da Abrinq diz que setor tem investido em pesquisas para acompanhar mercado

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São Paulo

Depois da Barbie trans da Mattel, que desencadeou um requerimento de audiência pública para debater "implicações psicossociais em crianças", a indústria nacional também deve avançar rumo à diversidade nos brinquedos.

Segundo Synesio Batista, presidente da Abrinq, a próxima feira anual do setor, em 2023, certamente terá mais variedade.

"No mundo do brinquedo, a gente acompanha a tendência dos pais e das crianças. Isso está crescendo, e estamos acompanhando", afirma.

Barbie lança primeira boneca trans de sua linha em homenagem à atriz Laverne Cox - Divulgação

Segundo ele, uma parte significativa do setor no Brasil está debruçada sobre pesquisas para o desenvolvimento dos produtos mais diversos, mas ele ressalva que considerou atabalhoado o modelo adotado pela Mattel no caso da Barbie Laverne Cox.

O requerimento para o debate sobre a boneca, que foi apresentado pelo bolsonarista Otoni de Paula (MDB-RJ) e subscrito pelo deputado Pastor Sargento Isidório (Avante-BA), propõe que seja convidado para a audiência pública o presidente da Mattel no Brasil.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos

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