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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu inverno

Vestuário calibra expectativas e mantém otimismo apesar de inverno quente

Representante da indústria vê segundo semestre melhor apesar de incertezas eleitorais

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São Paulo

O setor de vestuário acompanha as temperaturas quentes no inverno deste ano, mas ainda tem a expectativa de que o frio se manifeste mais adiante. A atenção do setor ao termômetro é grande porque, tradicionalmente, o inverno ajuda no movimento do comércio.

Na indústria, segundo Fernando Pimentel, presidente da Abit (que reúne os segmentos têxtil e de confecção), as previsões para o segundo semestre estão mais otimistas na área econômica.

Alguns segmentos estão evoluindo mais, encontrando um ponto de equilíbrio entre oferta e demanda com os pedidos começando a voltar.

Expositor de loja de roupas - Unsplash

"Vem recursos de auxílios, a massa salarial está crescendo, mas a renda média ainda está abaixo do que era antes por causa do processo inflacionário", diz Pimentel.

Ele ressalva que ainda há nuvens no horizonte e desenha um cenário de incertezas pelo processo eleitoral e volatilidade de petróleo e câmbio, mas mantém as perspectivas otimistas.

"Acho que a fase mais aguda do processo inflacionário passou, aparentemente. Diminui um pouco a pressão no orçamento das famílias e acaba tendo reajustes salariais que recompõem parte do poder aquisitivo. Não podemos dizer que vai ser um segundo semestre tranquilo porque o mundo não está tranquilo. Mas estimamos fechar o ano com ligeiro crescimento, empatando", diz.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos

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