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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Ação de Mercado Livre e Tommy Hilfiger contra roupa falsa tem 14 suspeitos

Investigação deriva de programa de marcas para combater comércio online de produtos falsos

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São Paulo

O Mercado Livre e a Tommy Hilfiger avançam em sua primeira ação conjunta da série de iniciativas da Aliança Antifalsificação, lançada no ano passado, para combater o comércio online de produtos falsos.

Até agora, segundo o Mercado Livre, com o apoio das autoridades, já foram apreendidos produtos falsificados da marca, resultando na investigação de 14 suspeitos envolvidos na venda.

Centro de distribuição do Mercado Livre em Cajamar - Karime Xavier - 25.mai.2022/ Folhapress

Ainda segundo a empresa, as investigações conduzidas pelas autoridades envolvem três grupos diferentes que agem na capital paulista e em Mogi das Cruzes (SP).

A iniciativa de colaboração reúne hoje 11 marcas. Segundo o Mercado Livre, os principais esforços incluem a remoção de anúncios por meio da tecnologia e a partir de denúncias das empresas que participam do programa, além da colaboração com autoridades e agentes de segurança pública, ações judiciais conjuntas contra infratores que usam a plataforma para vender produtos falsificados ou pirateados e orientação sobre boas práticas aos usuários do site.

"Os usuários investigados foram denunciados por oferecer produtos falsificados que infringiam tanto os direitos de marca registrada da Tommy Hilfiger, quanto os 'Termos e Condições de Uso' do Mercado Livre, permitindo a inabilitação das suas contas até a conclusão das investigações", diz a plataforma.

No ano passado, órgãos como Procon e Anatel elevaram o escrutínio sobre Mercado Livre e outros sites por causa da venda de produtos ilícitos por terceiros nas plataformas.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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