Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Busca pela palavra asfixia cresce no Google após entrevista de Bolsonaro no JN
Presidente foi questionado por ter imitado pessoas doentes com falta de ar na pandemia
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Os termos "asfixia" e "falta de ar" foram os dois assuntos que mais cresceram em buscas no Google brasileiro acompanhados do nome de Jair Bolsonaro (PL), segundo levantamento feito pela plataforma nas últimas 24 horas.
A palavra "asfixia" teve um aumento repentino superior a 5.000% com o nome de Bolsonaro. Já a expressão "falta de ar" cresceu 2.500%.
O salto nas buscas começou na noite desta segunda (22), quando o presidente, entrevistado no Jornal Nacional, foi questionado se tinha algum arrependimento por ter imitado pessoas doentes sofrendo sem ar no auge da pandemia.
Ainda de acordo com o Google, de 28 a 29 de agosto de 2018, quando Bolsonaro também deu entrevista para o JN durante a campanha anterior, os termos que mais cresceram acompanhados do nome do então candidato foram "Renata Vaconcellos", "William Bonner", "escola sem homofobia" e "cartilha", que concentrou buscas por "cartilha gay" e "cartilha kit gay". Na época, todos tiveram aumento igual ou superior a 5.000%.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters