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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Direitos autorais de shows retomam patamar pré-pandemia

Segundo o Ecad, volume dobrou no primeiro semestre frente ao mesmo período de 2021

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Rio de Janeiro

A distribuição de direitos autorais de execução pública de músicas destinada a autores, intérpretes, produtores fonográficos e outros profissionais cresceu 27%, chegando a R$ 509 milhões no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição).

Foram, ao todo, 210 mil profissionais.

O valor arrecadado com shows, fortemente afetado pelo período de isolamento social, já se equipara ao pré-pandemia. No segmento de música ao vivo dobrou a distribuição dos direitos autorais na mesma base de comparação.

Machine Gun Kelly durante show no Lollapalooza do Chile, em março - Javier Torres - 20.mar.22/AFP

Nas categorias streaming de música e audiovisual, o crescimento foi de 91,8% e 79,6%, respectivamente.

A alta acontece em um momento de transformação digital, segundo o Ecad, que vai implementar um projeto de identificação musical para agilizar o reconhecimento das músicas tocadas em shows e eventos.

Segundo Isabel Amorim, superintendente-executiva do Ecad, o objetivo é tornar o trabalho mais orientado aos dados.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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