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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Demora em investigação sobre petisco prejudica tratamento de cães doentes, dizem tutores

Donos de animais se reúnem em grupos para trocar informações e cobrar empresas

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São Paulo

Tutores de cães que consumiram os petiscos da fabricante Bassar Pet Food se reuniram em um grupo de Whatsapp para trocar informações e cobrar as empresas sobre o caso. Eles dizem que a demora no processo pode prejudicar o tratamento dos animais.

Segundo membros do grupo, a rede Petz, uma das que vendeu o produto, solicitou notas fiscais de compra e laudo veterinário para análise, mas enquanto o Ministério da Agricultura não apontar contaminação, a empresa não pode ajudá-los além do atendimento com veterinários.

Um lote do petisco Every Day sabor fígado, da Bassar Indústria e Comércio Ltda, está entre os investigados pelo Ministério da Agricultura - Reprodução

O caso começou no fim do mês passado, quando muitos cachorros começaram a passar mal e morrer após ingerir petiscos da Bassar Pet Food. Além de dois lotes da fornecedora em que o ministério identificou contaminação de matéria prima, o Petz Snack Cuidado Oral passa por investigação na pasta.

Em nota, a Petz disse que está acompanhando as investigações e adotando providências para preservar as vidas dos animais, como a retirada de circulação do Petz Snack Cuidado Oral e a criação de um canal de atendimento virtual dos veterinários.

O ministério não indica quando a perícia será concluída, mas segue investigando novos casos, agora envolvendo outras empresas. Nesta sexta-feira (16), a pasta determinou o recolhimento de lotes das empresas FVO Alimentos, Peppy Pet Indústria e Comércio de Alimentos para Animais e Upper Dog Comercial.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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