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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Congresso Nacional

Enfermeiros criticam demora na solução para piso da categoria

Bolsonaro anunciou desoneração na folha de pagamento da saúde para compensar custo

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Rio de Janeiro

Em meio às tratativas do Congresso e às declarações de Bolsonaro sobre as fontes de custeio para o novo piso da enfermagem, representantes da categoria dizem que faltam atitudes concretas.

"A aprovação do Congresso mexeu um pouco com a categoria porque viu uma luz no fim do túnel para começar a receber o piso, mas estão muito descrentes de promessas", afirma Solange Caetano, secretária de formação da FNE (Federação Nacional dos Enfermeiros).

Enfermeira no Hospital das Clínicas da Unicamp - Karime Xavier - 22.jul.22/Folhapress

A Câmara aprovou, nesta semana, um projeto que prevê até R$ 2 bilhões para sanear as finanças de Santas Casas e hospitais filantrópicos e que pode abrir espaço para estados e municípios custearem o piso da enfermagem.

Na quinta (13), Bolsonaro (PL) disse que o governo federal pretende fazer a desoneração da folha de pagamento da saúde, para compensar o custo do pagamento do piso salarial da enfermagem.

A proposta foi vista como insuficiente por entidades do setor. Segundo a CNSaúde (que reúne as empresas do setor), a medida não basta para atender às instituições filantrópicas e para corrigir a discrepância do impacto em estados mais pobres.

O piso salarial da enfermagem foi aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Bolsonaro no início de agosto. A regra foi suspensa no STF enquanto se discutem as fontes de custeio.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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