Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Sindicalistas pressionam por responsabilização de assediador eleitoral
Denúncias de assédio no trabalho cresceram nas últimas semanas
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
As centrais sindicais do Rio Grande do Sul se reuniram em um manifesto para pedir a punição de empresários denunciados em casos de assédio eleitoral.
O texto é assinado por nove entidades trabalhistas, como CUT, Força Sindical e UGT.
Até quinta-feira (20), o Ministério Público do Trabalho recebeu mais de 900 denúncias contra 750 empresas no país. Os estados com mais registros são Minas Gerais (254), Paraná (98), Santa Catarina (88), São Paulo (79) e Rio Grande do Sul (75).
"Exigimos a sua rápida responsabilização por parte das instituições como o Ministério Público e o Judiciário, para que possamos ter eleições verdadeiramente livres" dizem as centrais.
Na Bahia, os sindicalistas também elevaram as discussões sobre o assunto nos últimos dias. Na quinta (20), representantes das centrais se reuniram com o secretário estadual do Trabalho, Davidson Magalhães, e pediram esforço conjunto entre governo e MPT contra a coação de funcionários sobre trabalhadores na região.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters