Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Congresso Nacional tecnologia

Projeto que transforma jogo online em indústria ganha força no Senado

Setor deixará de ser tratado como game de azar e desfrutar de benefícios fiscais

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro e Brasília

O novo marco da indústria de jogos eletrônicos ganhou força e deve ser votado pelo Senado nesta semana, segundo representantes do setor. Embora o país desponte como um dos maiores mercados para games e desenvolvimento de softwares, o negócio é sobretributado por ser considerado divertimento de "azar", como as máquinas caça-níqueis.

Com a eventual aprovação do texto, o desenvolvimento de jogos eletrônicos será considerado pesquisa tecnológica e inovação, e as empresas poderão desfrutar de benefícios fiscais.

Brasil Game Show, maior evento de games do país realizado no Expo Center Norte - Zanone Fraissat - 7.out.22/Folhapress

A Associação Brasileira de Fantasy Sports (ABFS) estima que a medida permitirá a criação de cinco mil empregos diretos e indiretos já no final de 2023 somente no segmento de "fantasy" –tipo de jogo online em que os participantes escalam equipes imaginárias ou virtuais de jogadores reais de um esporte profissional.

As receitas com o jogo devem dobrar até 2026, atingindo R$ 120 milhões, o que colocará o país como terceiro maior mercado nesse segmento, atrás de EUA e Índia.

Na era da propaganda digital, via celular e internet, a empresa de marketing Cadastra anuncia nesta semana a compra da agência britânica Digital Ethos.

Os valores não foram revelados. A Cadastra, no entanto, informa ter feito a aquisição devido ao crescimento "exponencial" da Digital Ethos com seus serviços de produção de conteúdo, relações públicas e SEO (práticas que tornam o site mais atraente para buscadores como o Google).

Esta é a segunda aquisição no ano da Cadastra, que já havia abocanhado a empresa de ecommerce M3 em outubro, seguindo a orientação de sua controladora, a DBG&Co, de dobrar de tamanho até 2025.

Julio Wiziack com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas