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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu LGBTQIA+ transporte público

Dois a cada dez LGBTQIA+ já foram agredidos em meios de transporte

Pesquisa feita para a Uber mostra que registro de denúncias foi maior em aplicativos (16%)

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Rio de Janeiro

O Instituto Locomotiva fez uma pesquisa e descobriu que 20% dos brasileiros LGBTQIA+ (2,8 milhões) já sofreram agressões durante deslocamento em suas cidades.

Contratado pela Uber, o instituto verificou que somente 7% dos casos foram reportados por vítimas que usaram transportes públicos –índice que subiu para 16% entre os que utilizaram aplicativos e táxis.

Quando a vítima decide reportar a violência, o meio mais utilizado é o suporte do próprio aplicativo, segundo o estudo.

No geral, 41% dos brasileiros que se identificam como LGBTQIA+ (6,3 milhões) disseram já ter sofrido ofensas por causa de sua orientação sexual.

Para chegar a essa projeção, mais de 1.000 LGBTQIA+ foram entrevistados nas cinco regiões do país.

Julio Wiziack (interino) com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Público durante a 23ª Parada do Orgulho LGBT, na avenida Paulista, em São Paulo - Eduardo Anizelli - 23.jun.19/Folhapress

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