Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Enquanto as associações que representam lojistas de shoppings ainda reúnem os dados das vendas de Natal com atraso neste ano, as estimativas apontam um período de vendas fraco.
Empresários do setor afirmam que seus resultados devem ficar entre 5% acima do patamar de dezembro do ano passado ou 5% abaixo, com casos pontuais de desempenho superior.
Os números melhores devem ficar concentrados em marcas de produtos de tíquete médio mais baixo, entre R$ 50 e R$ 60 de preço unitário, como bijuterias, cosméticos e similares, de acordo com um empresário.
Segundo Viktor Ljubtschenko, diretor da rede de lojas de pijamas e roupas íntimas Any Any, as vendas de Natal das lojas físicas empataram com o resultado de 2021. "No ecommerce, crescemos 5%, mas o tíquete médio caiu cerca de 10%. O varejo não está com grandes perspectivas", afirma.
Andrea Duca, diretora da rede de roupas femininas Gregory, calcula alta mais expressiva no online.
Pelos dados mais atualizados da ACSP (associação comercial), que abrangem apenas a primeira quinzena de dezembro, o crescimento real foi de 2,6% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com 2019, a variação fica em 2,4%.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters