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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu ameaça autoritária

Luciano Hang, da Havan, condena atos em Brasília e chama de vandalismo

Empresário diz que é lamentável ver o patrimônio público depredado

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São Paulo

O dono da rede Havan, Luciano Hang, um dos maiores apoiadores de Bolsonaro no empresariado, condenou os atos golpistas deste domingo em Brasília.

"A democracia não combina com atos de vandalismo e sim com diálogo, jamais com violência. Precisamos respeitar as leis e instituições. Manifestações são legítimas quando ocorrem de maneira pacífica. Lamentável ver patrimônios públicos serem depredados desta maneira", disse em nota.

A fala de Hang se alinha ao posicionamento de outros empresários e representantes do setor privado, que se manifestaram neste domingo preocupados com o impacto das invasões de bolsonaristas na capital do país.

Na sexta(6), Hang também divulgou um comunicado em que se distancia dos golpistas.

Disse que deseja ao novo governo "que faça uma ótima administração" e que "torce pelo piloto".

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Bolsonaro e Luciano Hang durante motociata em ponte sobre o Rio Madeira - Presidência da República

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