Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Dia da Mulher impulsiona venda de flores após desarranjo no setor
Floristas e produtores viveram queda de braço no ano passado após disparada nos preços
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O Dia da Mulher foi visto como um momento de retomada do mercado de flores depois de uma série de datas prejudicadas pela pandemia na sazonalidade do setor.
Floristas projetam um aumento de 15% nas vendas neste ano em relação ao 8 de março do ano passado, segundo a Abaf (Academia Brasileira de Artistas Florais).
"O mercado pós-pandemia conseguiu se preparar. Os preços estabilizaram. Hoje, a produção e a demanda já estão mais alinhadas", diz Tanus Saab, presidente da entidade.
No ano passado, às vésperas do Dia das Mães, outra data de vendas importante, o setor viveu uma queda de braço entre floristas e produtores, quando as festas e eventos começaram a retomar o fôlego perdido na pandemia, elevando a demanda e os preços.
A florista Raquel Franzini, também vê o mercado mais aquecido. "Está voltando a movimentação. O aumento do [preço no] ano passado foi fora da normalidade. Agora, o valor não é barato, mas está dentro do esperado", afirma.
No Ceaflor, a média de crescimento das vendas para este Dia da Mulher, na comparação anual, é de cerca de 10%. Segundo o mercado de flores, alguns produtores relataram salto perto de 20%.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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