Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Sesc deve assumir prédio que abrigou Mappin e Casas Bahia no centro de SP
Desocupado neste mês, edifício João Brícola é controlado por empresa de acionistas da Americanas
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O Sesc São Paulo está na fase final de negociações para assumir o gerenciamento do edifício João Brícola, espaço que fica no centro de São Paulo e que abrigou as tradicionais lojas do Mappin e da Casas Bahia.
Segundo apurou o Painel S.A., o Sesc deve fazer o anúncio oficial nos próximos dias e aguarda os detalhes finais da documentação. O edifício pertence ao grupo São Carlos, companhia controlada pelas famílias de Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, acionistas de referência da Americanas.
Patrícia Piquera, que trabalha no Sesc desde 2001 e é a atual gerente de unidade no Carmo, é cotada para assumir o comando do novo espaço.
O edifício João Brícola está fechado desde o início do mês, quando a Casas Bahia saiu do local. Construído em 1939, o prédio foi projetado pelo arquiteto Elisário Bahiana, o mesmo que desenhou o viaduto do Chá, e pertenceu à Santa Casa de Misericórdia até 2019, quando o grupo São Carlos comprou o terreno. O espaço sediou o Mappin por 60 anos e a Casas Bahia nos últimos 19 anos.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters