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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Sob crise com colapso da 123milhas, resgate de milhas cresce 23,5%

Mercado de fidelização faturou 20,4% mais e chegou a R$ 4,9 bilhões até junho

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São Paulo

Os consumidores cadastrados em programas de fidelização resgataram mais milhas e pontos no trimestre encerrado em junho. O crescimento foi de 23,5% na comparação com o mesmo período em 2022 e quase 85% viraram passagens aéreas.

Entre os destinos internacionais, o mais buscado foi Orlando, nos Estados Unidos, e, no Brasil, São Paulo foi a escolha mais frequente. Juntos, os programas de fidelização associados à Abemf (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização) têm 306,3 milhões de cadastros ativos, uma alta de 9,5% ante 2022.

Maioria das trocas de pontos e milhas vão para passagens aéreas - Gabriel Cabral/Folhapress

O mercado de fidelização recebeu atenção incomum neste ano desde que, em meados de agosto, a 123milhas suspendeu pacotes e a emissão de passagens promocionais. Dias depois, a empresa pediu recuperação judicial e a crise abateu também Hotmilhas e Maxmilhas, que pertencem à 123milhas.

A Abemf não comenta o assunto. Paulo Curro, diretor-executivo da entidade, diz apenas que "o mercado de fidelização é formado por empresas que oferecem benefícios a clientes por suas compras e pagamentos."

Estão na base da associação os programas de Azul, Dotz, Esfera, Juntos Somos Mais, Latam Pass, Livelo, Mastercard, Orbia, Smiles, Stix e Vertem. No segundo trimestre deste ano, o setor faturou R$ 4,9 bilhões, alta de 20,4% na comparação com 2022.

Além de passagens aéreas, os consumidores usaram seus pontos e milhas para compras de itens para casa, para ter descontos e cashback.

Com Diego Felix

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