Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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O secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Rafael Dubeux, será o novo integrante do conselho de administração da Petrobras e seu nome foi indicado pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) para reduzir a influência do ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) na petroleira.
No entanto, Dubeux é muito próximo ao secretário-executivo de Minas e Energia, Arthur Valério. Ambos pertencem aos quadros da AGU (Advocacia-Geral da União) e chegaram a trabalhar juntos na Consultoria Jurídica do Ministério de Ciência e Tecnologia até 2018. Valério, à época, foi chefe de Dubeux.
No ano passado, o executivo da Fazenda atuou em sintonia com os técnicos de Minas e Energia na elaboração da política de debêntures incentivadas de energia renovável e no Combustível do Futuro, programa que estimula a produção de etanol e outros biocombustíveis.
Segundo relatos, para Silveira, a posição de Dubeux está totalmente alinhada com a pauta da pasta.
Silveira e Prates disputam poder. O ministro já cobrou publicamente que o presidente da petroleira garanta mais empenho da estatal nas agendas da autossuficiência do refino, aumento da oferta do gás e de fertilizantes e na queda do preço do combustível.
Com Diego Felix
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