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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu BNDES

Doze gestores competem para administrar fundo bilionário do BNDES e Vale

Resultado sai em outubro; valor chega a R$ 1 bilhão para projetos de exploração de minerais críticos

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Brasília

A chamada pública do BNDES com a Vale recebeu 12 propostas de interessados em fazer a gestão do Fundo de Minerais Críticos. O resultado final sai em outubro.

O banco afirmou que a quantidade de candidatos superou as expectativas. O fundo mobilizará R$ 1 bilhão, com aporte inicial de até R$ 250 milhões do BNDES e outros R$ 250 milhões da Vale. Outros R$ 500 milhões serão captados junto ao mercado.

Mina da Vale Fertilizantes em Tapira, região de Araxá (MG), município que possui terras raras - Folhapress

Os recursos serão investidos em até 20 empresas com projetos de pesquisa mineral, desenvolvimento e implantação de novas minas de minerais críticos no país dentro das boas práticas ambientais, sociais e de governança (ASG).

Além do minério de ferro de alta qualidade, no país encontram-se cerca de 94% das reservas de nióbio, 22% do grafite, 16% de terras raras e 16% do níquel do mundo.

"Temos um imenso potencial, e o Brasil tem a oportunidade de ser a principal fronteira de investimento do setor e se posicionar estrategicamente como um parceiro e fornecedor com credibilidade para elevar os padrões sociais e ambientais do mercado global de minerais críticos para transição energética, que é uma prioridade do governo do presidente Lula. Além disso, esses investimentos promovem o desenvolvimento regional, e criam empregos e renda", disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Com Diego Felix

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