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'Estou acompanhando', diz Crivella na Europa sobre chuva no Rio

Cidade tenta se recuperar de forte temporal que matou quatro pessoas

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Enquanto o Rio de Janeiro lida com as consequências de um temporal que deixou quatro pessoas mortas, prédios interditados e hospitais sem luz, o prefeito Marcelo Crivella (PRB), segue em viagem à Europa.

De lá, disse, em um post publicado numa rede social no início da manhã desta quinta-feira (15), que está "acompanhando a situação".

 

Com ele está outra autoridade importante num momento de crise, o chefe executivo do Centro de Operações Rio, uma central de integração das operações urbanas no município, Guilherme Sangineto.

O Prefeito embarcou no último domingo (11) para "identificar novas tecnologias para o setor de segurança da cidade", segundo sua assessoria de imprensa.

No fim do dia, sua equipe divulgou uma nota de pesar: "o prefeito se solidariza com as famílias dessas vítimas e, para evitar que outras tragédias se repitam, acompanha o trabalho dos órgãos municipais".

Ele embarca de volta ao Rio nesta quinta-feira (15). Sua equipe não esclareceu se a data já estava marcada ou se o retorno foi antecipado devido à chuva.

A cidade vive caos nesta quinta por causa do temporal. Quatro pessoas morreram. Há prédios oficiais interditados. O transporte foi afetado.

A ciclovia Tim Maia, que liga os bairros de Leblon e São Conrado, afundou. A Prefeitura do Rio demorou cerca de duas horas para interditar por completo a ciclovia.

Entre as 22h de quarta-feira (14) e 16h50 de quinta, a subsecretaria de Defesa Civil recebeu 631 chamados para realização de vistorias em edificações. Até o fim desta tarde, 182 ocorrências emergenciais haviam sido atendidas. Após análises, os técnicos interditaram 51 imóveis, sendo 41 no Complexo do Alemão, conjunto de favelas na zona norte, e dez em Cascadura, bairro da zona norte, onde morreu um menor de idade, vítima de um desabamento. 

 

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